 Fonte:imagem linda                                                                                                                                       Em 16 de julho de2011 Às 14h e 43min
Fonte:imagem linda                                                                                                                                       Em 16 de julho de2011 Às 14h e 43min                            
Aline Estrela
Este blog terá diversos assuntos de interese público.
sábado, 16 de julho de 2011
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Bullying
      Bullying                  
   
Bullying[1] é  um termo em inglês utilizado para descrever atos de violência  física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados  por um indivíduo (bully - «tiranete» ou «valentão») ou grupo de  indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou  grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as  vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos  cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela  turma. 
   O bullying escolar na infância é uma prática observada em várias  culturas.
| Índice[esconder] | 
Caracterização do bullying
No uso coloquial "acossamento",[2] ou entre falantes de língua inglesa, bullying é frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco. O cientista sueco - que trabalhou por muito tempo em Bergen (Noruega) - Dan Olweus define bullying em três termos essenciais:[3]- o comportamento é agressivo e negativo;
- o comportamento é executado repetidamente;
- o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.
- bullying direto;
- bullying indireto, também conhecido como agressão social
- espalhar comentários;
- recusa em se socializar com a vítima
- intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima
- criticar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).
Características dos bullies
Pesquisas[4] indicam que adolescentes agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar. Também tem sido sugerido[5] que um deficiente em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser fatores de risco em particular Estudos adicionais[6] têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do bullying, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies sofram de qualquer déficit de autoestima.[7] Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo a comportamentos agressivos, o ato de encarar as ações de outros como hostis, a preocupação com a autoimagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas.[8] É frequentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância:- "Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do bullying durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta."[9]
Tipos de bullying
Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Abaixo, alguns exemplos das técnicas de bullying:- Insultar a vítima; acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada.
- Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.
- Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc, danificando-os
- Espalhar rumores negativos sobre a vítima.
- Depreciar a vítima sem qualquer motivo.
- Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando a vítima para seguir as ordens.
- Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully.
- Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência.
- Isolamento social da vítima.
- Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas sobre a vítima em sites de relacionamento, de publicação de fotos etc).
- Chantagem.
- Expressões ameaçadoras.
- Grafitagem depreciativa.
- Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com frequência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita").
- Fazer que a vitima passe vergonha na frente de varias pessoas Postado em 09 de novenbrode 2010 ás 11hs45min Fonti:wipédia
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Violência Contra a Mulher
O que é violência contra a mulher?
 
Na definição da Convenção de Belém do Pará (Convenção Interamericana  para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher, adotada  pela OEA em 1994), a violência contra a mulher é “qualquer ato ou  conduta baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico,  sexual ou psicológico à mulher, tanto na esfera pública como na esfera  privada”.
 “A violência contra as mulheres é uma manifestação de relações de  poder historicamente desiguais entre homens e mulheres que conduziram à  dominação e à discriminação contra as mulheres pelos homens e impedem o  pleno avanço das mulheres...”
Declaração sobre a Eliminação da Violência contra as Mulheres, Resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas, dezembro de 1993.
Declaração sobre a Eliminação da Violência contra as Mulheres, Resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas, dezembro de 1993.
A Conferência das Nações Unidas sobre Direitos  Humanos (Viena, 1993) reconheceu formalmente a violência contra as  mulheres como uma violação aos direitos humanos. Desde então, os  governos dos países-membros da ONU e as organizações da sociedade civil  têm trabalhado para a eliminação desse tipo de violência, que já é  reconhecido também como um grave problema de saúde pública.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), “as  conseqüências do abuso são profundas, indo além da saúde e da felicidade  individual e afetando o bem-estar de comunidades inteiras.”
 De onde vem a violência contra a mulher?
 
Ela acontece porque em nossa sociedade muita gente  ainda acha que o melhor jeito de resolver um conflito é a violência e  que os homens são mais fortes e superiores às mulheres. É assim que,  muitas vezes, os maridos, namorados, pais, irmãos, chefes e outros  homens acham que têm o direito de impor suas vontades às mulheres.
Embora muitas vezes o álcool, drogas ilegais e ciúmes  sejam apontados como fatores que desencadeiam a violência contra a  mulher, na raiz de tudo está a maneira como a sociedade dá mais valor ao  papel masculino, o que por sua vez se reflete na forma de educar os  meninos e as meninas. Enquanto os meninos são incentivados a valorizar a  agressividade, a força física, a ação, a dominação e a satisfazer seus  desejos, inclusive os sexuais, as meninas são valorizadas pela beleza,  delicadeza, sedução, submissão, dependência, sentimentalismo,  passividade e o cuidado com os outros.
 Por que muitas mulheres sofrem caladas?
 
Estima-se que mais da metade das mulheres agredidas  sofram caladas e não peçam ajuda. Para elas é difícil dar um basta  naquela situação. Muitas sentem vergonha ou dependem emocionalmente ou  financeiramente do agressor; outras acham que “foi só daquela vez” ou  que, no fundo, são elas as culpadas pela violência; outras não falam  nada por causa dos filhos, porque têm medo de apanhar ainda mais ou  porque não querem prejudicar o agressor, que pode ser preso ou condenado  socialmente. E ainda tem também aquela idéia do “ruim com ele, pior sem  ele”.
Muitas se sentem sozinhas, com medo e vergonha.  Quando pedem ajuda, em geral, é para outra mulher da família, como a mãe  ou irmã, ou então alguma amiga próxima, vizinha ou colega de trabalho.  Já o número de mulheres que recorrem à polícia é ainda menor. Isso  acontece principalmente no caso de ameaça com arma de fogo, depois de  espancamentos com fraturas ou cortes e ameaças aos filhos.
 O que pode ser feito?
 
As mulheres que sofrem violência podem procurar  qualquer delegacia, mas é preferível que elas vão às Delegacias  Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM), também chamadas de  Delegacias da Mulher (DDM). Há também os serviços que funcionam em  hospitais e universidades e que oferecem atendimento médico, assistência  psicossocial e orientação jurídica.
A mulher que sofreu violência pode ainda procurar  ajuda nas Defensorias Públicas e Juizados Especiais, nos Conselhos  Estaduais dos Direitos das Mulheres e em organizações de mulheres.
 Como funciona a denúncia
 
Se for registrar a ocorrência na delegacia, é  importante contar tudo em detalhes e levar testemunhas, se houver, ou  indicar o nome e endereço delas. Se a mulher achar que a sua vida ou a  de seus familiares (filhos, pais etc.) está em risco, ela pode também  procurar ajuda em serviços que mantêm casas-abrigo, que são moradias em  local secreto onde a mulher e os filhos podem ficar afastados do  agressor.
Dependendo do tipo de crime, a mulher pode precisar  ou não de um advogado para entrar com uma ação na Justiça. Se ela não  tiver dinheiro, o Estado pode nomear um advogado ou advogada para  defendê-la.
Muitas vezes a mulher se arrepende e desiste de levar  a ação adiante.
Em alguns casos, a mulher pode ainda pedir  indenização pelos prejuízos sofridos. Para isso, ela deve procurar a  Promotoria de Direitos Constitucionais e Reparação de Danos
Fonte: Unifem, Maria, Maria nº 0.
Acessado em: 24 de agosto de 2010, às 8h e 26 min.
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